O surto de coronavírus deu vários golpes em diversas economias pelo mundo. Já passou um ano. A recuperação parece inevitável e muitos países declararam vitória contra o vírus mortal. Mas foi prematura. O vírus está evoluindo e variantes muito mais perigosas agora são uma ameaça à recuperação econômica rápida e sem empecilhos. Mesmo assim, as vacinas criadas e medidas de restrição provaram ser uma arma eficiente contra o coronavírus. Alguns países usam elas com muito mais sucesso do que outros.
Moody’s recentemente fez uma pesquisa, onde indicou os países mais resilientes às novas ameaças do coronavírus. Primeiramente, a agência enfatiza que é mais provável que, os estados com altas taxas de vacinação e medidas de estímulos, escapem da calamidade da crise do coronavírus. Ao mesmo tempo, países que dependem muito de setores individuais, como o turismo, enfrentarão dificuldades significativas.
De acordo com Moody's, os países com economias emergentes são os mais vulneráveis às consequências negativas do coronavírus. Estados com um pesado fardo de dívidas, como Sri Lanka, Suriname, Laos, Índia, Tunísia e Peru, provavelmente terão feridas por muito mais tempo que os outros.
Os EUA, China e países da UE estão lidando bem com a pandemia. Mesmo assim, suas respostas são lentas. Demoraram muito para lidarem como vírus. Então, a abordagem deles dificilmente pode ser chamada de eficaz.
Países como a Coréia do Sul, China e Singapura batalharam contra o coronavírus com mais eficácia. Restrições rígidas de quarentena nas primeiras etapas permitiram que os hospitais lidassem melhor com o vírus.
Além disso, Moody’s estimou que o impacto da pandemia na Rússia, México, Brasil e Austrália foi moderado.