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Durante o fim de semana, o departamento de estado dos Estados Unidos anunciou que está impondo novas sanções em 30 empresas em torno do mundo, das quais, 8 empresas são de origem russa e 11 são de China. O Departamento de Estado citou uma legislação existente dos EUA, a Lei de Não-Proliferação do Irã, Coréia do Norte e Síria (INKSNA). O representante do Departamento de Estado disse: "Penalidades estão sendo aplicadas a oito entidades russas como resultado de uma revisão regular e periódica de atividades específicas, conforme exigido pela Lei de Não-Proliferação do Irã, da Coréia do Norte e da Síria..." e esclareceu que essas sanções são diferentes das sanções econômicas mais amplas que foram aplicadas em 2014 em resposta à anexação da Crimeia da Ucrânia pela Rússia. Os Estados Unidos impuseram sanções à 150ª Planta de Reparação de Aeronaves, Aviaexport, Bazalt, Kolomna Design Bureau of Machine-Building (KBM), Rosoboronexport (ROE), Ulyanovsk Higher Aviation Academy of Civil Aviation (UVAUGA), Ural Training Center for Civil Aviation (UUTsCA), Zhukovskiy and Gagarin Academy (Z&G Academy).). O Ministério das Relações Exteriores russo manifestou sua decepção com essas novas sanções. A porta-voz oficial Maria Zakharova disse: "A decisão do governo dos Estasdos Unidos de introduzir restrições contra várias organizações russas, incluindo aquelas ligadas à construção de aeronaves e treinamento de especialistas em aviação, assusta e desperta decepção ..." Ela acrescentou que este passo "não está de acordo com as declarações de Washington sobre a prioridade da luta contra o terrorismo, incluindo o seu ninho em território sírio". Enquanto o mundo espera por uma melhoria na relação EUA-Rússia sob o governo Trump, até agora, pouca clareza emergiu sobre como isso pode realmente acontecer e essas sanções só aumentam as incertezas.