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O governo brasileiro promulgará a alteração ao ato geral de telecomunicações este ano, de acordo com Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação do país. P>
O projeto de lei para alterar o ato de telecomunicações está aguardando um voto no Senado que foi adiado várias vezes devido à atual crise política no Brasil e devido a uma falta de consenso prévio sobre o processo de votação correto. P>
A legislação recebeu a aprovação do comitê do Senado em dezembro e depois de encaminhar para a sanção, mas o presidente Michel Temer não pôde assinar a lei, porque os legisladores da oposição apelaram para o Supremo Tribunal para forçar o projeto a aprovar o voto Piso do Senado. Esse voto, no entanto, ainda está pendente. P>
Kassab disse aos jornalistas que pediu ao orador do Senado, Eunicio Oliveira, para avançar com a votação nas primeiras semanas de agosto, logo após o fim do recesso do Congresso. P>
Ele acrescentou que a alteração caiu "vítima da crise política", mas esse consenso está sendo elaborado para enviar a legislação ao plenário do Senado e levar em consideração os pedidos do legislador da oposição. P>
A emenda ao ato de telecomunicações está envolvida em controvérsias porque uma lacuna permite que as operadoras incorporem, sem custo, edifícios, redes de fibra óptica, antenas e outros ativos atualmente de propriedade do governo. P>
As empresas usam esses ativos para fornecer seus serviços, mas eles retornaram às mãos do governo em 2025 - o último ano dos atuais contratos de concessão de telecomunicações. P>
As empresas alegam que a nova legislação liberará recursos para investimentos. P>