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O Ministério Público brasileiro em São Paulo (MPF-SP) apresentou uma ação civil pública contra o BNY Mellon solicitando que a empresa pague R $ 8,2 bilhões à Mailis, um fundo de previdência social dos funcionários da Brazilian Post. p >
De acordo com os promotores, o BNY Mellon violou as regras locais ao gerenciar os recursos da Postalis, reduzindo o volume de ativos do fundo e gerando despesas extras para os investidores. p>
De acordo com o MPF-SP, o BNY Mellon conseguiu escolher investimentos e comprar e vender ativos para a Postalis. O banco também foi encarregado de vetar transações que poderão causar prejuízos ao fundo. P>
"No entanto, nos últimos anos, as avaliações da Superintendência Nacional de Pensões Complementares, responsáveis pela supervisão das entidades de previdência privada, demonstram a responsabilidade do réu pelos danos ao incumprimento de várias normas da legislação em vigor força ", disse o MPF-SP em uma declaração. p>
De acordo com os promotores, vários investimentos realizados pelo BNY excederam os limites estabelecidos em uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN). p>
"Em alguns casos, os recursos da Postalis em alguns fundos de investimento atingiram 49% dos ativos do fundo, quando o limite legal seria de 25%", disse o MPF-SP. p>
O processo também diz que o BNY Mellon, como gerente da Postalis, realizou vários investimentos exagerados, pagando até quatro vezes mais pelos ativos. Além disso, ao assumir o papel de administrador fiduciário do portfólio da Postar contratualmente, o banco teria condicionado a aplicação de fundos em fundos exclusivos administrados por ele, o que constituiriam um conflito de interesses, disseram os promotores. P>