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O saldo orçamentário do Reino Unido registrou o maior superavit para julho desde 2000, dando margem para que o ministro das Finanças Philip Hammond planejasse mais gastos antes do 'Brexit'. O endividamento líquido do setor público, excluindo os bancos do setor público, registrou superavit de 2,0 bilhões de libras esterlinas em julho, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais na terça-feira. Este foi o maior superavit de julho em 18 anos e um superavit de 1,0 bilhão de libras em relação a julho de 2017, também bem acima do nível esperado de 1,1 bilhão de libras esterlinas. O ONS disse que a chave para o superavit de 1 bilhão de libras esterlinas foi um aumento de 1 bilhão de libras esterlinas na autoavaliação das receitas do Imposto de Renda e um aumento de 0,3 bilhão de libras no imposto sobre valor agregado. No atual exercício financeiro, o setor público tomou emprestado apenas 12,8 bilhões de libras esterlinas, que foi 8,5 bilhões de libras menos que no mesmo período de 2017. Esse foi o menor endividamento líquido acumulado no ano em 16 anos. O Gabinete da Responsabilidade Orçamental espera um défice orçamental de 37,1 mil milhões de libras no ano fiscal que termina em março de 2019. Se a redução do endividamento for sustentada, o PSNB-ex deverá subestimar a previsão de 2018/19 do OBR em cerca de 13 bilhões de libras esterlinas, disse Ruth Gregory, economista da Capital Economics. Reconhecidamente, um undersot desta magnitude é improvável, observou o economista. A dívida líquida do setor público totalizou GBP 1,77 trilhão no final de julho, equivalente a 84,3% do produto interno bruto.