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Os preços do ouro subiram nesta terça-feira, depois de um declínio de mais de 1% no dia anterior, devido à melhora no apetite por risco, em meio a mais estímulos dos bancos centrais e sinais de um possível retorno da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. O ouro à vista subiu cerca de meio por cento, para US $ 1.503,74 por onça, depois de cair mais de 1 por cento para ficar abaixo do patamar de US $ 1.500 na segunda-feira, sua maior perda desde 19 de julho. Os futuros de ouro subiram 0,2 por cento, para US $ 1.514,15 a onça. O dólar manteve-se firme, impulsionado por yields do Tesouro um pouco mais altos, com os esforços de estímulo na China e na Alemanha juntamente com uma decisão da administração Trump de dar 90 dias à gigante das telecomunicações Huawei para comprar equipamentos de fornecedores americanos para acalmar os temores de uma recessão global. O foco agora passa para a ata da última reunião do Federal Reserve dos Estados Unidos, que será realizada na quarta-feira, e do presidente do Fed, Jerome Powell, no simpósio Jackson Hole, na sexta-feira, enquanto os investidores buscam pistas sobre o que o banco central dos EUA fará em seguida. A cúpula dos líderes do Grupo dos Sete (G7) será realizada neste fim de semana na França e ainda não se sabe se haverá um comunicado conjunto em meio a grandes lacunas entre os países membros sobre questões comerciais e climáticas.
