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As vendas ao varejo no Reino Unido continuam expandindo-se em junho, enquanto pedidos foram os que mais cresceram desde dezembro de 2010, mostraram os últimos dados da Pesquisa de Comércios Distributivos, da Confederação da Indústria Britânica, na terça-feira. O saldo das vendas ao varejo veio em 23 por cento em julho, mas desceu levemente de 25 por cento em junho. Esperava-se que o saldo caísse para 21 por cento. Entretanto, o saldo contábil dos pedidos avançou para 49 por cento, o mais alto desde dezembro de 2010, de 30 por cento em junho. Um saldo líquido de 29 por cento dos varejistas espera que as vendas aumentem e 39 por cento prevê que os pedidos cresçam em agosto. A pesquisa mostrou que as vendas de internet ficaram quase estáveis em julho. Com a desaceleração do crescimento pelo quinto mês consecutivo, o saldo de +2 por cento em julho foi o mais fraco, desde que foi contado pela primeira vez em agosto de 2009. Os varejistas esperam que as vendas de internet recuperem-se no próximo mês, mas esperavam que o crescimento permanecesse abaixo da média de longo prazo. Enquanto a demanda pode estar mais estável, os problemas operacionais pioram, disse Ben Jones, diretor economista no CBI. "Os níveis relativos de ações estão em uma baixa recorde e espera-se que caiam mais, enquanto a principal preocupação para muitas empresas no momento é as faltas de trabalho na cadeia de fornecimento, enquanto os funcionários estão em isolamento", acrescentou Jones.