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A confiança econômica na Zona Euro atingiu uma alta recorde em julho, movida pelo sentimento crescente de julho nos setores de serviço e industrial, mostraram resultados da pesquisa da Comissão Europeia na quinta-feira. O índice da confiança econômica subiu de 117,9 em junho para 119,0. Esse foi o mais alto desde que os registros começaram em 1985, muito acima também da previsão dos economistas, de 118,5. Porém, comparada aos meses anteriores, a última melhoria foi muito mais fraca, sugerindo que o indicador aproxima-se de seu pico, de acordo com a UE. A melhoria na confiança econômica geral foi, em grande parte, movida pela confiança industrial e nos serviços. Entretanto, o sentimento entre os consumidores e empreiteiros enfraqueceu em junho. O índice do sentimento industrial caiu inesperadamente, de 12,8 no mês anterior para 14,6. Estava previsto que subisse marginalmente para 13. Ao mesmo tempo, o índice da confiança nos serviços avançou, de 17,9 em junho para 19,3. Mas a leitura estava abaixo da expectativa dos economistas, de 19,9. O índice final da confiança no consumidor veio em -4,4 em julho, seguindo a estimativa preliminar, caindo dos -3,3 de junho. O índice da confiança para varejistas caiu marginalmente, de 4,7 há um mês para 4,6. O indicador da confiança na construção caiu para 4,0 em julho, de 5,2 no mês anterior. O indicador das expectativas de emprego ficou estável em julho, enquanto os planos mais otimistas de empregos na indústria e varejo coincidiram com reavaliações mais cautelosas de planos nos serviços e construção. As expectativas do preço de venda viram o quinto mês de aumentos íngremes nos serviços, varejo e construção, enquanto virtualmente não mudaram na indústria. Dados mostraram que o índice da confiança nos negócios subiu de 1,70 em junho para 1,90 em julho.