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Os preços do petróleo tiveram uma leve queda nesta segunda-feira, após um aumento significativo na sexta-feira, impulsionado pelos apelos da Arábia Saudita e da Rússia para que os membros da OPEP+ realizassem cortes conjuntos na produção. Apesar da forte alta de sexta-feira, os preços do petróleo caíram cerca de 4% na semana passada, atingindo mínimos de cinco meses, devido à preocupação sobre a manutenção dos cortes de fornecimento por todos os membros da OPEP+. Os futuros do petróleo bruto Brent estavam ligeiramente mais baixos, cotados a US$ 75,80 por barril no comércio europeu, enquanto os futuros do petróleo bruto WTI caíam 0,2%, para US$ 71,06. Embora os indícios de pressões deflacionárias crescentes na China tenham alimentado preocupações sobre a demanda, o lado negativo foi contido diante dos esforços dos EUA para reabastecer suas reservas estratégicas. Os EUA estão buscando aumentar suas reservas estratégicas de petróleo, com entregas programadas até março de 2024. Os traders do mercado de petróleo também estão atentos ao desfecho da cúpula climática COP28, que busca um acordo inédito para eliminar gradualmente o uso de combustíveis fósseis globalmente. Por outro lado, os dados divulgados no fim de semana mostraram que a inflação dos preços ao consumidor na China caiu no ritmo mais rápido em três anos em novembro e a deflação nos preços de fábrica se aprofundou, indicando o aumento das pressões deflacionárias na segunda maior economia do mundo.