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Moody's Analytics: Crise bancária atual é diferente da crise financeira global de 2008.

Essas informações são fornecidas a clientes profissionais e de varejo como parte da comunicação de marketing. Elas não contêm e não devem ser interpretadas como consultoria, recomendação de investimento ou uma oferta ou solicitação para se envolver em qualquer transação ou estratégia em instrumentos financeiros. O desempenho passado não é uma garantia ou previsão de desempenho futuro. A Instant Trading EU Ltd. não se responsabiliza pela exatidão ou integridade das informações fornecidas, ou por qualquer perda decorrente de qualquer investimento com base em análises, previsões ou outras informações fornecidas por um funcionário da Empresa, ou de outra forma. O termo de responsabilidade completo está disponível aqui.
Moody's Analytics: Crise bancária atual é diferente da crise financeira global de 2008.

Mark Zandi, economista-chefe da Moody's Analytics, disse que a atual crise bancária é completamente diferente da Crise Financeira Global (GFC) de 2008 - 2009 em quatro aspectos principais. O colapso de dois grandes bancos dos EUA - Silicon Valley Bank e Signature Bank - causou estragos no setor financeiro dos EUA. Especialistas temiam que o pânico pudesse causar outra crise financeira. Nesse contexto, houve uma retirada em massa dos depósitos por parte dos investidores e clientes para não perderem seus fundos. Embora o nervosismo do mercado tenha diminuído, as preocupações sobre a crise iminente ainda persistem. Enquanto isso, Mark Zandi nomeia quatro fatores que distinguem a crise atual da anterior:

1. Todas as instituições financeiras foram afetadas pela GFC.

Hoje, apenas os bancos pequenos e médios estão em baixa, enfrentando problemas financeiros. No GFC, quase todas as instituições financeiras foram impactadas.

2. Após o GFC, o setor financeiro dos EUA foi submetido as grandes reformas

O governo dos EUA teve que introduzir reformas maciças no sistema financeiro. Hoje em dia, tais reformas estão fora de questão, diz o analista. As reformas implementadas impediram o setor bancário dos EUA de tremores secundários. Hoje, os bancos americanos são capazes de “enfrentar cenários econômicos muito sombrios”.

3. O governo dos EUA agiu rapidamente para conter a crise.

Desta vez, o governo dos EUA respondeu rapidamente à crise. Em 2008 – 2009, os reguladores dos EUA não tomaram medidas oportunas para impedir o GFC. Além disso, o Federal Reserve dos EUA criou uma nova linha de crédito para os bancos para mantê-los vivos, o que “contrasta fortemente com a decisão de quebrar o Lehman Brothers durante o GFC”, acrescentou Zandi. Assim, os clientes não devem se preocupar com seus depósitos bancários.

4. O cenário econômico tornou-se diferente.

Zandi aponta que o cenário econômico atual é muito diferente daquele da Grande Crise Financeira. “A economia está crescendo fortemente, há muitos empregos e o desemprego é muito baixo. Quando o sistema financeiro desmoronou no GFC, a economia já estava há 9 meses em uma recessão significativa e colapso imobiliário”, escreveu Zandi no Twitter.

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